RODA DE LEITURA COM MÚSICA
ARCA DE NOÉ – VINÍCIUS DE MORAES
Público Alvo: Crianças
Coordenadora de leitura: Maria Rita e Nanci (Período da tarde)
Ligiane e Maria Rita (Período da noite)
Horário: 15h e 19h
Dia: Quarta-feira
Justificativa:
Considerando que a formação dos futuros leitores está vinculada à presença constante dos diversos gêneros textuais e música, partimos do CENTENÁRIO DE VINICIUS DE MORAES, com uma proposta de trabalho para a Roda de Leitura do Farol Das Cidades.
Pelo seu vasto repertório musical infantil na música popular brasileira, Vinicius se fez conhecido. Muitos conhecem a sua obra, mas não a relacionam com o autor.
Objetivos:
Interagir com diversos textos de forma lúdica;
Apresentar algumas poesias infantis de Vinícius de Moraes;
Ampliar a sensibilidade e criatividade;
Despertar o gosto e o prazer pela leitura;
Cantar as canções da Arca de Noé;
Emprestar livros no Farol Das Cidades.
Estratégias:
Iniciar o projeto com a contação de história da Arca de Noé.
Apresentar aos alunos o livro ARCA DE NOÉ e aproveitar para identificar algumas informações na capa: ilustração, conteúdo, editora e autor... Falar um pouco sobre o poeta Vinícius de Moraes;
Após realizar a roda de leitura, as crianças irão dramatizar algumas poesias do livro com gestos e mímicas;
Oficina com: dobraduras, pintura, fantoches...
Ouvir e cantar as músicas do poeta.
Recursos:
Utilizaremos como material de apoio para a contação de história um flanelógrafo e os personagens da história feitos de EVA com velcro;
Livro de literatura;
Letra de algumas canções.
Cd com canções do Vinícius de Moraes;
Material de sucata, tinta, lápis de cor...
Avaliação:
Intervenções e Debate na Roda de Leitura;
Exposição das atividades das crianças realizadas na Oficina.
Referências:
• Brincando de Papel - Oficina Teatral ''A Arca de Noé'' www.youtube.com/watch?v=9f9AO61Xp7s
• Livro Arca de Noé – Volume 1 Itaú Crianças – Vinícius de Moraes
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Dia do Escritor (25 de julho)
NO DIA DO ESCRITOR, algumas palavrinhas de Graciliano Ramos sobre a labuta de quem dá sentido às letras.
"Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes.
Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota.
Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer."
fonte: http://migre.me/fAXJN
"Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes.
Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota.
Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer."
fonte: http://migre.me/fAXJN
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